Irene Veiga é de Ourense (Galiza). Professora de ensino primário desde há mais de vinte anos. Ativista da língua em diferentes associações de defesa do português da Galiza como o MDL, A Esmorga e a Pró- Academia da Língua Portuguesa. Publicou vários poemas numa colêctanea de poesia feminista "Mulheres entre poesia e luta". Gosta de poesia, de escrevê-la também, de beber um bom vinho com as amigas nas tabernas e da tranquilidade duma praia vazia numa tarde de verão. É umas das autoras da colectânea Agora que conto.
03/07/2012
Irene Veiga Durán
Irene Veiga é de Ourense (Galiza). Professora de ensino primário desde há mais de vinte anos. Ativista da língua em diferentes associações de defesa do português da Galiza como o MDL, A Esmorga e a Pró- Academia da Língua Portuguesa. Publicou vários poemas numa colêctanea de poesia feminista "Mulheres entre poesia e luta". Gosta de poesia, de escrevê-la também, de beber um bom vinho com as amigas nas tabernas e da tranquilidade duma praia vazia numa tarde de verão. É umas das autoras da colectânea Agora que conto.
Gertrudes Santos
Da infância no Alentejo ficaram-lhe imagens fortes e os primeiros poemas. Os diários acompanharam-na na adolescência e já sabia que queria ser escritora. Hoje, na calma dos 50 e com várias obras publicadas, é professora do ensino secundário e não abriu mão do seu projecto.
Florence Scovel Shinn
Florence Scovel nasceu a 24 de Setembro de 1871 em Camden, Nova Jérsia. Estudou em Filadélfia, na at the Friends Central School e estudou arte na Pennsylvania Academy of Fine Arts de 1889 a 1897. Aí conheceu o seu futuro marido, Everett Shinn (1876 - 1953), um pintor impressionista conhecido pelas suas telas e murais. Florence tornou-se conhecida pelas suas ilustrações e, posteriormente, pela publicação de obras de auto-ajuda.
Eva Lima
Natural de São Miguel, Açores, vive no Porto desde criança. Formou-se em História de Arte e desenvolveu estudos na área das Bibliotecas, onde trabalha. Gosta de ler e às vezes o bicho da escrita ataca. Não se considera escritora, mas alguém que sofre daquele mal de querer guardar um estado de alma, um desabafo. De vez em quando o teatro alicia-a com um projecto que a faz ser quem não é.
Duna
Nasceu em Castro Marim, no ano em que o hospital caiu, 1 962, mas podia ter nascido em Beja. Daí até se sentar a olhar para o mar e juntar as palavras umas com as outras, foi um saltinho. Gosta de animais e de todos os desportos, apesar de não praticar nenhum com regularidade. Aprecia a sinceridade e o sentido de humor. As Chaves, inserida na colectânea Contos da Diferença, é a sua obra de estreia.
Dulce Rodrigues
Veio ao mundo em Matosinhos, no ano de 1 977. Apaixonou-se muito cedo pelas letras, arte e medicina. É técnica de massagem terapêutica e ocupa os seus tempos livres com a leitura, a pintura, os amigos e a família. Boa contadora de histórias, também lê poesia em encontros.
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